menos que um ponto preto no universo

a real dimensão do ser humano

sobre

apenas um hospedeiro para que uma mera centena de trilhões de bactérias possam cumprir sua função na biosfera...
essa, por sua vez, não passa de um planetinha minúsculo em um sistema solar de quinta categoria, numa galáxia de periferia no universo...
pensar antropocentricamente é quase tão ridículo quanto imaginar um universo tridimensional...
achar que eu tenha alguma importância maior do que qualquer uma das bactérias que habitam meu corpo, ou do cachorrinho da vizinha, ou até mesmo do ratinho do laboratório, é o cúmulo da miopia existencial...
para o planeta, minha importância está no que o meu corpo faz com o alimento que passa por mim...
no que diz respeito ao que penso de minha grandeza neste cenário, deixo a minha frase preferida responder...
MENOS QUE UM PONTO PRETO NO UNIVERSO...

agora vou pontuar coisas sobre mim em poucas palavras:
nasci na capital da República dos Estados Unidos do Brasil, mas não me considero carioca...
já passei dos 60 e continuo seguindo em frente…
já morei em várias cidades, hoje vivo em floripa...
moro com minha melhor amiga que faz o papel de dublê de esposa…
tenho dois pais vivos que me criaram segundo seus padrões, a despeito das minhas tentativas de ser diferente...
sou de etnia vira-lata e tenho orgulho de poder me gabar disso...
falo inglês e espanhol também...
não falo sobre religiosidades e não tenho interesse no que acreditam...
minha visão política é simples: “Se há governo sou contra!”…
meu humor normalmente passa por cima da cabeça de quase todos...
mantenho estilo minimalista até na cor, só preto...
não fumo cigarros mas não tenho nada contra fumarem perto de mim...
embora eu beba e não tenha nada contra beberem muito, tenho tudo contra bêbado chato tentando falar comigo...
não concordo que ser humano faça animais de estimação com qualquer tipo de animal, até mesmo outro ser humano...
adoro a internet e a possibilidade de superinformação...
sou apaixonado por suicídio intencional, não a intenção de suicídio...
não gosto de esportes e não acho a copa ou as olimpíadas o ápice da humanidade...
leio livros somente em formato digital, sendo a existência do universo o meu maior foco...
quando ouço música, que é bem raro atualmente, ou é eletrônica ou é em línguas que desconheço...
pouco assisto televisão, n...
já adorei filmes, hoje nem tanto, já assisti muitos várias vezes e minha predileção é por ficção científica e "escroto/antissocial"...
não tenho preferência por nenhuma das cozinhas... alimento é só um combustível infelizmente necessário... mas não vivo sem pão, qualquer tipo de pão...
tenho 1,73m, quase careca mas com poucos cabelos longos e grisalhos que formam uma trança comparável a um cadarço, olhos castanhos, barba longa, tipo médio, poucas tatuagens e alargadores...
o que mais me atrai em alguém são os neurônios...
não sou romântico e não tenho nada contra eles, contanto que não tentem me convencer que romantismo serve para alguma coisa...
adoraria não ter nenhuma atividade econômica, de preferência nem me relacionar com seres humanos...
acho que ser humano funciona só em dois modos: hormonal ou animal...
continuo esperando a extinção humana para que o planeta e os outros seres terráqueos não humanos sigam suas vidas em paz...

fatos

4 tentativas
3 casamentos
2 separações
1 acerto

Bio

Resumo
Com o tempo, adquiri conhecimento específico em áreas correlatas a design gráfico, educação a distância, comunicação e tecnologia da informação, tendo conquistado experiências em planejamento e desenvolvimento de projetos nestas quatro áreas.

Percurso
Comecei meu trajeto profissional quando me preparava para finalizar o curso técnico de mecânica, e ao procurar por um estágio, fui contratado como tradutor técnico por uma empresa de aviação. Engenharia não estava no meu futuro, ingressei na faculdade de letras da UFRJ e esperava que um dia viesse a ser um tradutor juramentado.
Durante esse período eu trabalhei como professor de inglês, coordenador de ensino e até como diretor geral de cursos de idiomas, o caminho foi me levando para outras áreas e meu desejo passou a ser trabalhar com ensino.
Ao deixar o país e tentar entrar em um curso de linguística, me deparei com o aprendizado das línguas sintéticas, ou de programação. Tinha certeza que meu futuro passaria pela tecnologia de informação, por isso comecei a aprender a programar em COBOL, Pascal, C e a chance de ser bolsista no curso de sistemas de informação em uma universidade de renome foi abraçada com entusiasmo.
Já cursando, trabalhei como digitador e logo depois fiquei por seis anos como analista em uma empresa de informática, começando como estagiário e chegando a analista pleno.
Ainda durante os últimos anos como analista, surgiu o interesse por computação gráfica, e alguns cursos específicos em faculdades diferentes passaram a fazer parte da minha jornada diária. Naquela época, conseguir comprar um computador com capacidade de trabalhar com imagens era difícil, mas assim que pude, passei a fazer freelas de design junto a um grupo de freelancers, atendendo demandas pequenas que cabiam nas poucas horas disponíveis.
Já de volta ao Brasil, fui agraciado com ofertas de trabalho em agências de publicidade, consultoria junto a um jornal que dispunha de computadores ótimos e falta de conhecimento sobre o uso deles na produção e ainda outras oportunidades que pensei que pudessem ser o meu caminho.
Entretanto, foi saindo da agência e abrindo um estúdio de design que meu caminho se forjou de forma mais concreta. Junto com um parceiro e com um pequeno estúdio consegui chegar a trabalhar com grandes clientes e parcerias com grandes fornecedores.
Ao mesmo tempo, a demanda por conhecimento na área de criação para a utilização de plataformas gráficas era grande e logo em seguida passei a dar assessoria e treinamento em plataforma gráfica para agências e jornais da região.
O estúdio cresceu, deixei a sociedade, mas ao tentar abrir um segundo estúdio, recebi uma proposta de um fornecedor em São Paulo para me mudar pra lá e fazer a consultoria de um projeto por alguns anos. O que era para ser no máximo dois anos, perdurou por sete, já que o projeto inicial finalizou e vários outros me foram aparecendo e me fazendo continuar por lá.
Nessa época meu foco era adquirir o máximo de conhecimento sobre pré-impressão digital e me oferecer como um consultor da área a empresas que careciam desse conhecimento.
Porém, apesar do trajeto ótimo que aquela cidade me ofereceu, resolvi que precisava parar e repensar se continuaria lá, se voltaria para a cidade que havia decidido que moraria, enfim, foi o momento de revisão.
De volta a Florianópolis, o ciclo parecia que seguiria por um caminho já conhecido, pois voltei a trabalhar em agência de publicidade, me preparei para atender demandas de tecnologia e treinamento para clientes da agência e tudo parecia que seguiria inalterado.
Contudo, minha vontade de fazer algo novo foi ao encontro da necessidade de uma amiga e ela me convidou para ajudá-la a modernizar sua empresa. Aceitei ir montar a infraestrutura de TI e desenvolver o atendimento automatizado via web para essa empresa de contabilidade.
Dois anos depois, ainda com vontade de conhecer mais sobre educação a distância, e com muita disposição de abraçar um novo rumo, comecei a trabalhar com design instrucional e plataformas de EaD. Após unir o conhecimento de design gráfico com o design instrucional, passei a trabalhar como assessor de mídias e dar apoio estratégico no desenvolvimento de materiais usados na educação a distância.
Após alguns anos trabalhando com educação a distância, logo antes da pandemia do COVID, acabei aceitando uma proposta para colaborar em uma empresa de comunicação onde eu já havia trabalhado tempos atrás e que agora se reinventou como fornecedora de inteligência aplicada.
Hoje, continuo atento para o desenvolvimento de novas tecnologias, plataformas, mídias e me atualizando sempre que é possível.

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